DEFE - Departamento Feminino da OMEBE

DEFE - Departamento Feminino da OMEBE
O DEFE - Departamento Feminino tem como objetivo auxiliar as atividades da OMEBE junto as esposas de pastores e quaisquer outros membros do sexo feminino filiados.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Dia 07 de maio, 14h - Sua presença é indispensável!

Prezada irmã,

A Paz do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo!

Agradecemos a todas vocês que tem participado conosco.

Queremos convidá-la para estamos juntas na reunião do DEFE - Departamento Feminino da OMEBE – Ordem dos Ministros Evangélicos no Brasil e no Exterior – Mulheres de Oração em Ação. Teremos uma homenagem a todas as Mães pelo Dia das Mães.

Dia: 7 de maio
Horário: 14h
Local: Av. Marechal Floriano 143 – 4º andar – Centro do Rio de Janeiro

Que maravilha foi a nossa última reunião não é verdade?  

Estamos preparando nossa programação especial e contamos com a sua presença. Será uma tarde abençoadíssima!

Se for possível, gostaríamos que a irmã trouxesse alguma coisa para cooperar com o nosso Chá do Dia das Mães (bolo, torta, rocambole,etc...), enfim, o que puder, desde que seja doce. Caso não seja possível não se preocupe. O que queremos e a sua presença!

IMPORTANTE: Queremos lembrar também, que estamos apoiando os lares de Idosos da Associação Amor e Vida. Caso a irmã, queira ajudar-nos  traga algum alimento não perecível, ou fraldas geriátricas, ou leite, o que a irmã puder, está bem? 

Mote do DEFE: “Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (1 João 5.4).


Com FÉ-CORAGEM-PERSEVERANÇA, n’Ele, somos...

Profa. Jane Esther M. S. de Paula Rosa
Coordenadora do DEFE

domingo, 20 de abril de 2014

A História da Páscoa

Assista este vídeo. 
Que tal compartilha-lo?
Ele foi destaque no Jornal da TV Brasil, na 6ª feira da Paixão, como mensagem de Páscoa! É um Auto da Paixão encenado por crianças.
Simplesmente lindo... Emocionante....






Reunião do dia 04/04/14 - A devocional foi feita pela Educadora Religiosa Sirlei Mendonça Campos da Igreja Batista do Bairro Santa Bárbara, Niterói, RJ e a Palestra sobre o Tema: BEM-VIVER, foi ministrada pela irmã Maria Eduarda Lourenço da Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro, RJ.




30 DE ABRIL - DIA NACIONAL DA MULHER

Jerônima Mesquita

O Dia Nacional da Mulher é comemorado todo dia 30 de abril, e foi instituído através da Lei 6.791/80, “para estimular a integração da mulher no processo de desenvolvimento", ex vi art. 1º. A data escolhida foi uma homenagem ao aniversário de Jerônima Mesquita, brasileira de grande destaque em defesa das questões feminina, responsável, em 1947, de fundar o Movimento Bandeirante (que tinha como objetivo a inserção da mulher na sociedade) e, ao lado de outras expoentes feministas, criou o Conselho Nacional das Mulheres.

Derrubaram-se tabus, obstáculos foram vencidos, a ocupação dos espaços foi iniciada. Graças à coragem de muitas, as mulheres conquistaram o direito ao voto, a chefia dos lares, colocação profissional, independência financeira, etc.. Apesar de válidas, essas aberturas ainda são uma gota num oceano de injustiças e preconceitos.

A busca incessante por um lugar ao sol está apenas começando. As mulheres seguem às voltas com os mais variados tipos de violência: no lar, no trabalho e na sociedade. São vítimas, na maioria das vezes silenciosas e indefesas, de agressões físicas, sexuais e psicológicas de todos os tipos e intensidades. E de outras tantas formas de violência, bem mais sutis, embora não menos perversas, como a desvalorização no mercado de trabalho (recebendo salários sempre menores do que os homens que exercem as mesmas funções), as dificuldades de ascensão a postos de comando (nas empresas e na política) e a dupla jornada, entre outras tantas.

A história de lutas e conquistas de tantas mulheres, muitas delas mártires de seu ideal, no decorrer de quase dois séculos, assegurou seu direito à cidadania, legitimando seu papel enquanto agente transformador.

Parabéns a todas as mulheres que fizeram parte da longa trajetória de lutas e conquistas pelos nossos direitos. As mulheres são sinônimo e exemplo de perseverança. E a cada dia, podemos dizer com orgulho, que cada vez mais, asseguramos os direitos que nos foram cerceados, sempre legitimando o nosso papel como agente transformador de uma sociedade mais justa e mais igualitária. Todos os dias ultrapassamos obstáculos e derrubamos tabus com coragem e reconhecimento de todo um país que comemora o nosso dia desde 1980. 

Parabéns a todas nós mulheres brasileiras e àquelas que no Brasil e no mundo iniciaram essa luta. Nosso reconhecimento, respeito e, sobretudo agradecimento, pois se estamos aqui é porque elas um dia tiveram a ousadia de dar o primeiro passo, muitas vezes dando a própria vida. 

O DIA NACIONAL DA MULHER convida a reflexão da condição da mulher na sociedade brasileira e das mudanças passiveis de serem alcançadas pelo esforço solidário da sociedade brasileira.

MOMENTOS DA REUNIÃO






 





 







sábado, 19 de abril de 2014

Reunião do dia 04/12/13 - Troxe a Devocional a Pra. Lilian Oliveira Sales da Silva da Missão Socorrista, Tijuca, Rio de Janeiro, RJ e a Confraternização de Natal




O TAPETINHO VERMELHO

Uma pobre mulher morava em uma humilde casinha com sua neta que estava muito doente. Como não tinha dinheiro sequer para levá-la ao médico, e vendo que apesar de seus muitos cuidados, e remédios com ervas, a pobre criança piorava a cada dia, resolveu iniciar a caminhada de duas horas até a cidade próxima, em busca de ajuda. Chegando ao único hospital público da região, foi aconselhada a voltar para casa e trazendo a neta junto, para que esta fosse examinada.

Quando ia voltando, já desesperada por saber que sua neta não conseguiria sequer levantar da cama, a senhora passou em frente a uma igreja, e como tinha muita fé em Deus, apesar de nunca ter entrado em uma igreja, resolveu pedir ajuda. Ao entrar, encontrou algumas senhoras ajoelhadas no chão, fazendo orações. As senhoras receberam a visitante, e após inteirarem-se da sua história, a convidaram para se ajoelhar e orar pela criança.

Após quase uma hora de fervorosas orações e pedidos de interseção junto ao Pai, as senhoras já iam se levantando quando a mulher lhes disse: "Eu também gostaria de fazer uma oração!" .
Vendo que se tratava de uma mulher de pouca cultura, as senhoras retrucaram: "Não é necessário, com nossas orações com certeza a sua neta irá melhorar".

Ainda assim a senhora insistiu em orar e começou: "Deus, sou eu. Escute, a minha neta está muito doente, meu Deus. Sendo assim, eu gostaria que você fosse lá curar essa menina. Você pegue uma caneta que eu vou lhe explicar onde fica."
As senhoras estranharam, mas continuaram ouvindo..."Bom, você vai seguindo o caminho daqui de volta para Belo Horizonte, quando passar o rio com a ponte, você entra na segunda estradinha de barro. Não vai errar, tá?"

A esta altura as senhoras já estavam se esforçando para não rir, mas ela continuou... "Seguindo mais uns vinte minutinhos tem uma vendinha. Entra na rua depois da mangueira, que o meu barraquinho é o último da rua. Pode ir entrando, que não tem cachorro, tá bom Deus? Mas, por favor, cure a minha netinha. As senhoras começaram a se indignar com a situação... "Olha Deus..." - ela continuou - "A porta tá trancada, mas a chave fica em baixo do tapetinho vermelho na entrada. O Senhor pega a chave, entra e cura a minha netinha. Mas, por favor, não se esqueça de colocar a chave de novo em baixo do tapetinho vermelho, se não eu não consigo entrar quando eu chegar em casa, Senhor."

A esta altura, as senhoras interromperam aquela ultrajante situação, dizendo que não era assim que se deveria orar, mas que ela poderia ir para a casa sossegada, pois elas eram pessoas de muita fé, e Deus com certeza ouviria as preces, e iria curar a menina.

A mulher foi para a casa, um pouco desconsolada. Mas ao entrar em casa, qual não foi a sua surpresa? A sua neta veio correndo lhe receber. "Minha neta, como é possível? Você está de pé?" E a menina explicou: "Eu ouvi um barulho na porta e pensei que era a senhora que estava voltando para a casa. Porém, entrou um homem muito alto, com um vestido branco. Ele entrou em meu quarto e mandou que eu levantasse. Não sei como, mas eu simplesmente levantei." - E quase em prantos a menina continuou: "Depois ele sorriu, beijou minha testa e disse que tinha de ir embora, mas pediu que eu avisasse a senhora que ele ia deixar a chave conforme o combinado, em baixo do Tapetinho Vermelho".


































































































































Jane Esther de Paula Rosa
(Coordenadora do DEFE - Departamento Feminino da OMEBE)