DEFE - Departamento Feminino da OMEBE

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O DEFE - Departamento Feminino tem como objetivo auxiliar as atividades da OMEBE junto as esposas de pastores e quaisquer outros membros do sexo feminino filiados.

sexta-feira, 27 de março de 2015

Dia 1 de abril - 14h – Reunião do DEFE de 2015 - Sua presença é indispensável!


A Paz do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo!

Agradecemos a todas vocês que tem participado conosco, todos os primeiros sábados do mês.

Queremos convidá-la para estamos juntas na nossa próxima reunião do DEFE - Departamento Feminino da OMEBE – Ordem dos Ministros Evangélicos no Brasil e no Exterior – Mulheres de Oração em Ação.

Dia: 1 de abril
Horário: 14h
Local: Av. Marechal Floriano 143 – 4º andar – Centro do Rio de Janeiro

Que maravilha foi a nossa última reunião não é verdade?

Você crer no Poder da Oração! Você gostaria de estar conosco?

Não se esqueça, nossa reunião começa impreterivelmente às 14h! Será uma tarde abençoadíssima! Sua presença é de suma importância, está bem?

Como sempre, nossa irmã Gláucia Leite estará dando todo apoio, no teclado com lindas melodias....

Gostaríamos que a irmã trouxesse alguma coisa para o nosso momento de confraternização (bolo, salgadinho, torta salgada, patê, etc...), enfim, o que puder, está bem?

Não se esqueça, nossa reunião começa, impreterivelmente às 14h!

Com FÉ-CORAGEM-PERSEVERANÇA, n’Ele, somos...

Profa. Jane Esther M. S. de Paula Rosa
Coordenadora do DEFE

IMPORTANTE: Queremos lembrar também, que estamos apoiando os lares de Idosos da Associação Amor e Vida. Caso a irmã, queira ajudar-nos traga algum alimento não perecível, ou fraldas geriátricas, ou leite, o que a irmã puder, está bem?

O valor de uma mulher

Um homem chegou a casa, após o trabalho, e encontrou os seus três filhos brincando do lado de fora, ainda vestindo os pijamas. Estavam sujos de terra, cercados por embalagens vazias de comida entregue em casa. A porta do carro da sua esposa estava aberta. A porta da frente da casa também. O cachorro estava sumido, não veio recebê-lo.

Enquanto ele entrava em casa, achava mais e mais bagunça. A lâmpada da sala estava queimada, o tapete estava enrolado e encostado na parede. Na sala de estar, a televisão ligada aos berros num desenho animado qualquer, e o chão estava atulhado de brinquedos e roupas espalhadas. Na cozinha, a pia estava transbordando de pratos; ainda havia café da manhã na mesa, a geladeira estava aberta, tinha comida de cachorro no chão e até um copo quebrado em cima do balcão. Sem contar que tinha um montinho de areia perto da porta.

Assustado, ele subiu correndo as escadas, desviando dos brinquedos espalhados e de peças de roupa suja. Será que a minha mulher passou mal? Pensou.

Será que alguma coisa grave aconteceu? Daí viu um fio de água correndo pelo chão, vindo do banheiro. Lá encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete líquido espalhado por toda parte e muito papel higiênico na pia. A pasta de dentes tinha sido usada e deixada aberta e a banheira transbordando água e espuma. Finalmente, ao entrar no quarto de casal, ele encontrou a mulher ainda de pijama, na cama, deitada e lendo uma revista.

Ele olhou para ela completamente confuso, e perguntou: O que aconteceu aqui em casa? Por que toda esta bagunça?

Ela sorriu e disse: - Todos os dias, quando você chega do trabalho, me pergunta: - Afinal de contas, o que você fez o dia inteiro dentro de casa?

- Bem... Hoje eu não fiz nada, FOFO!!! Sentiu a diferença?

(Homenagem à mulher que há de ser reconhecida, respeitada e amada).

(Autor Desconhecido)

Estamos todas no mesmo barco


Há muitos anos, Tom era funcionário de uma empresa muito preocupada com a educação.

Um dia, o executivo principal decidiu que ele e todo grupo gerencial, um total de 12 pessoas, deveriam participar de um curso de sobrevivência, que tinha a forma de uma longa corrida de obstáculos

A prova era cruzar um rio violento e impetuoso. Para surpresa de todos, pela primeira vez o grupo gerencial foi solicitado a dividir-se em três grupos menores de quatro pessoas para a superação daquele obstáculo. Os grupos eram: A, B e C

O grupo “A”recebeu quatro tambores de óleos vazios, duas grandes toras de madeira, uma pilha de tábuas, um grande rolo de corda grossa e dois remos.

O grupo “B”recebeu dois tambores, uma tora e um rolo de barbante.

Já o grupo “C” não recebeu recurso nenhum para cruzar o rio; eles foram solicitados a usarem os recursos fornecidos pela natureza, caso conseguissem encontrar algum perto do rio ou na floresta próxima.

Não foi dada nenhuma instrução a mais. Simplesmente foi dito aos participantes que todos deveriam atravessar o rio dentro de quatro horas.

Tom teve a “sorte” de estar no grupo “A”, que não levou mais do que meia hora para construir uma maravilhosa jangada. Um quarto de hora mais tarde, todo o grupo estava em segurança e com os pés enxutos no outro lado do rio, observando os grupos em sua luta desesperada.

O grupo “B”, ao contrário, levou quase duas horas para atravessar o rio. Havia muito tempo que Tom e sua equipe não riam tanto como no momento em que a tora e dois dos tambores viraram com seus gerentes financeiro, de computação, de produção e de pessoal E o melhor estava por vir.

Nem mesmo o rugido das águas do rio era suficiente para sufocar o riso dos oito homens quando o grupo “C” tentou lutar contra as águas espumantes. Os coitados agarraram-se a um emaranhado de galhos, que estavam se movendo rapidamente com a correnteza.

O auge da diversão foi quando o grupo bateu em um rochedo, quebrando os galhos. Somente reunindo todas as forças que lhes restavam foi que o último membro do grupo “C”, o gerente de logística, todo arranhado e com os óculos quebrados, conseguiu atingir a margem, 200 metros rio abaixo.

Quando o líder do curso voltou, depois de quatro horas, perguntou: Então como vocês se saíram? O grupo “A” respondeu em coro: Nós vencemos! Nós vencemos!

O líder do curso responde: Vocês devem ter entendido mal. Vocês não foram solicitados a vencer os outros. A tarefa seria concluída quando os três grupos atravessassem o rio dentro de quatro horas.

Nenhum deles pensou em ajuda mútua, nem sonhou em dividir os recursos (tambores, toras, corda e remos) para atingirem uma meta comum. Não ocorreu a nenhum dos grupos coordenar os esforços e ajudar os outros.

Foi uma lição para todos no grupo gerencial. Todos caíram direto na armadilha. Mas naquele dia, o grupo aprendeu muito a respeito de trabalho em equipe e de lealdade em relação aos outros.

MORAL DA HISTÓRIA: O maior prêmio de nossa existência está na capacidade de compartilharmos a vida!

DICA: Estamos todos no mesmo barco! Experimentemos acolher ao invés de julgar, perdoar ao invés de acusar e compreender ao invés de revidar! É difícil, sem dúvida! Mas é possível e extremamente gratificante. A vida fica mais leve, o caminho fica mais fácil e a recompensa, muito mais valiosa. A EQUIPE FAZ A FORÇA. A equipe só sobrevive quando todos estiverem empenhados e comprometidos com os resultados, respeitando indistintamente a tudo e a todos. VISTAMOS A CAMISA!

Reunião do dia 4 de março - Primeira reunião do DEFE de 2015 - Sueli Francinete dos Santos Campista faz uma excelente palestra sobre: A Realidade das Drogas e os nossos Filhos!

A Missionária Cleia Lima Ribeiro, prepara uma surpresa para a Coordenadora do DEFE, irmã Jane Esther Monteiro de Souza de Paula Rosa, que  aniversariou no dia 12 de fevereiro de 2015, bem como todos os demais aniversariantes do 1T15.
A irmã Jane Esther fez a Devocional. Tivemos o momento de louvor e adoração ao nome do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo!
Agradecemos a vida de Maria Eduarda. No mês de dezembro foi feito o Chá de fraldas para ela, e, agora em março, agradecemos a Deus pelos 3 meses de vida... Muito lindo!
Também foi comemorado o dia Internacional da Mulher com uma linda lembrança para cada uma mulher presente.
Sueli Francinete dos Santos Campista faz uma excelente palestra sobre: A Realidade das Drogas e os nossos Filhos! Momentos inesquecíveis!
























Próxima reunião, dia 1 de abril de 2015 - 14h