DEFE - Departamento Feminino da OMEBE

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O DEFE - Departamento Feminino tem como objetivo auxiliar as atividades da OMEBE junto as esposas de pastores e quaisquer outros membros do sexo feminino filiados.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

CRER OU NÃO CRER, EIS A QUESTÃO!



"Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a
glória de Deus?" (João 11:40).


"Cinco por cento das pessoas pensam; dez por cento das
pessoas pensam que elas pensam. Os outros oitenta e cinco
por cento preferem morrer a pensar." (Thomas Edison).


Poderíamos dizer essa frase de outra forma: "Poucos crêem,
outros crêem que crêem e muitos preferem duvidar e murmurar
a crer. Por isso, poucos são abençoados e muitos perdem as
bênçãos que Deus tem preparado para todos.


Deus nos deixou muitas promessas em Sua Palavra. Nós as
conhecemos e até as repetimos várias vezes, porém, não somos
capazes de esperar pacientemente pelo cumprimento das
promessas do Senhor. Dizemos que tudo é possível ao que crê;
dizemos que para Deus tudo é possível; dizemos que Deus
sempre suprirá nossas necessidades; dizemos que somos mais
que vencedores; e... nos queixamos, nos lamentamos,
duvidamos de tudo e perdemos a bênção que dizíamos estar à
nossa disposição!


Quem crê é feliz e vive seus dias em perfeita tranquilidade.
Sabe esperar e louva ao Senhor mesmo antes de ver chegada a
sua bênção. Quem pensa que crê não sabe ter paciência e logo
vê sua fé se dissipar. Quem não crê, nada espera, nada
sonha, nada recebe. Passa pela vida sem ter o prazer de
vivê-la abundantemente.


Eu prefiro crer, primeiro porque creio verdadeiramente, e,
segundo, porque a fé me faz viver enquanto aguardo o que
Deus tem preparado para mim. Crendo eu sou feliz, crendo eu
me regozijo nos meus sonhos mesmo antes de realizá-los,
crendo eu caminho ao lado de meu Senhor e Salvador, crendo
eu jamais duvidarei de minha vitória.


Creia em Deus, creia em Suas promessas, creia que seu nome
está escrito nos Céus, creia que os momentos de luta são
passageiros, creia que o Senhor Jesus sempre estará ao seu
lado em qualquer situação.


Se você quer alcançar dias de felicidade, creia.

(Paulo Roberto Barbosa)

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domingo, 29 de novembro de 2015

O SER MULHER NA PERSPECTIVA CRISTÃ

“O fato de eu ser mulher não me torna um tipo diferente de ser cristã, mas o fato de eu ser cristã me torna um tipo diferente de mulher.” Elizabeth Elliot

Como mulheres cristãs podemos fazer a diferença no meio em que vivemos. Cada uma de nós é única, não há nenhuma igual a você ou a mim no mundo inteiro.

Para Deus, também somos importantes e importantes no lugar onde Deus nos colocou. E é neste lugar que precisamos causar impacto – em nossa família, igreja, local de trabalho, amigos...

Também é por essa razão que cada uma de nós deve prestar contas a Deus pela maneira como usa seus dons, talentos e oportunidades que Ele nos dá.

Creio que como mulheres precisamos ser moldadas em muitos momentos, mas também precisamos descobrir o nosso valor e lugar onde estamos. É na riqueza da Palavra de Deus que podemos descobrir o nosso valor. E podemos desfrutar este sentimento de valor porque fomos criadas à imagem de Deus. E descobrindo o nosso valor também descobrimos que somos capacitadas para cumprir as tarefas que nos são atribuídas.

Deus, ao criar o homem e a mulher, os criou para serem iguais em natureza, e também foram criados diferentes em fonte e função (Gn 2.21-23). Eles têm uma função diferente. Seus corpos físicos são diferentes, e sua função na reprodução também. Mas é importante perceber que ambos são essenciais.

Quando refletimos sobre nós mulheres e o nosso papel dentro da sociedade e do mundo, não podemos nos sobrepor ao papel e função do homem. Precisamos aprender a olhar para a essência de cada um.

A passagem bíblica de 1 Coríntios 12 nos mostra que cada um, homem e mulher, recebe dons espirituais para edificar o corpo (igreja), não apenas para si mesma. Os dons são dados pelo Espírito Santo como Ele escolhe. Não podemos negar que através do agir de Deus muitas mulheres têm o dom de pastorear em sua essência. Mas o que é pastorear? É alimentar, cuidar, nutrir as ovelhas e sarar as feridas. E isso se parece com o quê? O trabalho de uma mãe.

Para tanto podemos dizer que em nossos dias não existem limites para o que as mulheres podem fazer. Podemos evangelizar, ensinar, servir, ser administradoras, podemos ajudar a quem precisar. Mas também precisamos rever e examinar nossos princípios, especialmente cristãos.

Como mulheres somos chamadas a não somente fazer o trabalho que Deus nos manda, mas executarmos o que Ele tem nos equipado para fazer. Assim, quando nos envolvemos no trabalho utilizando nossos dons e talentos, descobrimos que somos mulheres abençoadas por Deus porque Ele nos capacita no servir. E só vamos descobrir que somos mulheres capacitadas quando deixarmos que o Senhor nos toque.

Olhando para a Bíblia, um exemplo de mulher que se torna próxima em nossos dias é a mulher virtuosa de Provérbios 31.10-31. Aqui está uma mulher sem preço que temia a Deus, cuidava de sua família, administrava o lar e usava suas habilidades e seus talentos. Ela comprava e vendia terras, manufaturava e vendia tecidos, e muito mais. A variedade de suas habilidades era quase sem limites. Certamente seremos encorajadas se olharmos para a liberdade, autoridade e abrangência que ela possuía. Ela é louvada por sua vida exemplar, não só pelos seus filhos, mas também pelo seu marido. Talvez aí esteja o que muitas de nós mulheres precisamos, o reconhecimento dos que estão próximos de nós para dar valor ao que somos e fazemos.

As mulheres no Antigo Testamento faziam provisão na lei cerimonial, civil e moral. Elas participavam da adoração, da arte, da vida familiar, e da vida comunitária com criatividade, decisão, liberdade e autoridade. Elas usavam seus dons e talentos para servir a Deus e influenciar suas famílias e sua nação.

Como mulheres cristãs somos chamadas para mostrar ao mundo a verdade e a validade da Palavra de Deus. Por isso, em nossas relações familiares e em nosso caráter, devemos refletir a pureza, bondade e amor pelos nossos queridos. O nosso viver e falar precisam andar juntos, para que outros sejam atraídos a Deus.

Em nossas mãos temos muito para fazer, mas o nosso coração precisa estar aberto e disposto a receber aquilo que Deus quer fazer em nós e através de nós. Deixe que Ele a toque também.


(Carla Rosana Schwingel da Silva)


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sábado, 28 de novembro de 2015

A ÁRVORE DA AMIZADE


A vida é um jardim onde
florescem árvores variadas.

Uma delas chama-se árvore
das amizades que,
de vez em quando,
a gente precisa balançar
para caírem as podres,
pois sabemos ser essa árvore
muito resistente às diversas
estações da vida cujas
intempéries fazem apodrecer
os frutos inconsistentes.

As intempéries que as
submetem são, a provação,
o interesse próprio e o medo.

A provação deixa-nos indefesos,
ainda que temporariamente,
mas os frutos bons não se
estragam com essa situação.

Toda provação tem uma medida certa,
uma dosagem adequada à vida para
nos florescer a esperança,
a experiência e a força (resistência).

Os frutos cuja essência
é apenas o interesse próprio
apodrecem indefinidamente.

O interesse próprio
é a essência do orgulho e este
se enfraquece na provação.

Submete-se ao poder da esperança,
da experiência e da força e assim
surge o medo.

O medo é a direção do orgulho
que desconhece a resignação,
a temperança,
a prudência e a perseverança.

É o adversário da fé.

No meio da provação o interesse
próprio é desmascarado e o medo
denuncia as amizades podres.

De vez em quando precisamos
balançar (observar) posto que,
em verdade é a própria vida
que se encarrega disso.

Devemos apenas estar atentos
e aprender a crescer quando essas
intempéries se apresentarem.

Assim como nós vemos na evolução
da natureza, a árvore das amizades
também seleciona os frutos que
devem permanecer.

E, somente as verdadeiras
e resistentes amizades
permanecem.

Vamos cuidar sempre desta nossa árvore...
(Carla Araújo)


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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

VIOLÊNCIA DOMESTICA CONTRA A MULHER

A violência doméstica contra a mulher assume três diferentes aspectos. O primeiro deles, é a violência de natureza moral,que ocorre quando o homem procura atingir a mulher na sua auto-imagem, na suas emoções, etc. Por exemplo, fazer constantes críticas diminuindo a parceira - a mulher é chamada de burra, de gorda, de inútil, etc ; tentar controlar todos os passos da mulher, por conta de um ciúme obsessivo; danificar objetos que tenham valor sentimental para ela; tentar separá-la de pessoas que lhe sejam importantes, como amigas de infância; ou ainda fazer chantagem do tipo “vou me separar e deixar você sem sustento”.

A violência física ocorre quando o homem fere fisicamente a mulher, mas sem haver conotação sexual na ação tomada. Esse tipo de violência é muito perigosa porque ela tende a ser crescente, podendo até chegar a uma tragédia, pois o homem vai perdendo a noção da dignidade da mulher, como ser humano.

Finalmente há ainda a violência de natureza sexual, quando o homem força o sexo, contra a vontade da sua parceira, por entender que ela é sua propriedade e está ali para satisfazê-lo, quando ele bem o entender.

Estudos recentes têm mostrado que a violência contra a mulher entre as pessoas que se dizem cristãs, tem caráter de "epidemia"  os números são assustadores. Infelizmente não temos dados específicos para a violência contra a mulher apenas entre os cristãos brasileiros, somente dados para a população como um todo. Assim temos que nos valer de dados de outros países e fazer uma correlação para a nossa realidade.

Uma pesquisa recente, conduzida pela organização Kyria (http://www.kyria.com/), nos Estados Unidos, envolvendo 1800 mulheres cristãs, mostrou que 52% delas já tinha sofrido violência moral, 30% foram vítimas de violência física e 18% sofreram violência de natureza sexual. Esses números são muito parecidos com os da população americana em geral, conforme indicado no livro "Refuge", escrito pelo policial aposentado Don Stewart, que colheu dados sobre violência doméstica durante quase 30 anos e indica que 25% das mulheres americanas sofre violência física.

Ora, o Brasil é um país mais machista que os Estados Unidos, por isto mesmo os números da violência contra as mulheres aqui, para a população em geral, são piores do que para os americanos. Isso me permite crer na tese de que também devemos ter, entre os cristãos, um alto índice de violência doméstica, pois "nossos cristãos não são melhores do que os deles".
E essa "epidemia" entre os cristãos, tanto em outros países, como aqui, é particularmente preocupante por duas razões. A primeira delas é porque era de se esperar que a adesão ao cristianismo trouxesse uma mudança de comportamento entre os homens - aqueles que foram verdadeiramente tocados pelos ensinamentos de Jesus, deveriam ser muito mais amorosos e pacíficos -, mas não é isso que ocorre na prática.

Em segundo lugar porque as igrejas cristãs têm muita dificuldade de lidar com esse problema, pois dão alta importância à preservação do casamento e situações em que a separação parece ser a única saída tende a colocar as pessoas "numa saia justa".

A isso se soma o fato que o praticante da violência é muitas vezes manipulador: ele se derrama em pedidos de perdão, diz que o Espírito Santo tocou seu coração, promete não repetir o erro, etc. E a mulher é pressionada a perdoar e aceitar o parceiro de volta, o qual, frequentemente, acaba repetindo seu comportamento violento.

E o pior é que, muitas vezes, o conselho dado à mulher que sofre com a violência é pedir que ela se esforce mais ainda – faça a comida preferida do marido, fique mais disponível para o sexo, o trate com mais carinho, etc -, para melhorar a situação. E isso não é verdade, porque em casos de violência, o problema está na pessoa violenta, o homem, e ele é que teria que mudar. É assim ainda se joga sobre a mulher uma responsabilidade que ela não tem.

O DESPREPARO DAS IGREJAS

As igrejas estão muito despreparadas para lidar com essa questão. A violência não é um problema normal e as técnicas normais de aconselhamento conjugal - diálogo, arbitragem de conflitos, oração em conjunto, etc - podem não se mostrar eficazes para ela. E é fácil de ver porque: como uma mulher aterrorizada pelo marido pode discutir abertamente suas questões pessoais, com ele presente, sem ter absoluta certeza que, ao voltar para casa, sua integridade será preservada?

Na verdade, há aí, algumas vezes, um dilema ético – lutar pela manutenção da união ou pela segurança da mulher. E o ensinamento bíblico, nesses casos, é privilegiar a vida, pois ela vem sempre em primeiro lugar. Ou seja, é preciso pensar primeiro na segurança da mulher.

Mas, também é preciso ter em conta que toda e qualquer alegação de maus tratos deve ser apurada, antes de haver uma posição mais firme da liderança da igreja em relação ao dito agressor. Afinal, mulheres também podem recorrer à violência moral contra seus parceiros - nesse caso a difamação. Eu também já vi isso acontecer. Todo cuidado é pouco.

ARGUMENTOS QUE PERPETUAM O ABUSO CONTRA A MULHER 

Três argumentos, muito usados nas igrejas, que acabam, indiretamente, contribuindo para a perpetuação do abuso doméstico. O primeiro deles é quando se fala para a mulher: "Ore que o Espírito Santo vai mudar seu parceiro, mas continue com ele, firme, até que isso ocorra".

Ora, isso não faz sentido. Não é justo pedir que uma pessoa corra riscos pessoais e nem acho que Deus espera isso de ninguém, muito pelo contrário. Um exemplo ajuda a entender bem o que estou dizendo: imagine que tenho uma infecção grave e o médico me receitou antibiótico, embora tenha me alertado que corro risco de vida. É claro que eu vou orar fervorosamente pedindo a cura, mas não vou deixar de tomar o antibiótico receitado. Ninguém, em sã consciência, faria isso. Não faz sentido

Em outras palavras, se um homem é perigoso, até que ele seja curado pelo Espírito Santo, não lhe deveria ser permitido colocar sua parceira em risco. Precauções para afastá-lo do convívio precisam e devem ser tomadas. E quando a cura ocorrer, se ocorrer, aí sim deve-se pensar novamente numa vida comum da parceira com ele.

Outra abordagem errada é apelar cegamente para o perdão. Perdoar não é o mesmo que ser ingênuo. Um alcoólatra vai pedir 100 vezes perdão e voltar a beber. E a família não deve ficar exposta a isso e sim interná-lo numa instituição adequada.

O perdão de que Jesus fala significa outra coisa, muito diferente. Perdoar não é expor a pessoa que perdoa a passar pela mesma experiência, repetidas vezes. Fazer isso é burrice pura e simples.

Finalmente existe o texto de 1 Pedro capítulo 3, versículos 3 a 6, que fala que a mulher deve ser submissa ao marido e é muito usado pelos homens, que se acham no direito de disciplinar e controlar suas mulheres por conta disso. Não tenho espaço aqui para fazer uma análise aprofundada desse texto, para discutir o que o Apóstolo Pedro quis dizer, mas basta lembrar que o versículo 7, logo adiante, deixa claro que o marido deve honrar a mulher e que ela é herdeira, com ele, da graça da vida. Ou seja, os homens não têm um direito dado por Deus para cometer arbitrariedades. E as mulheres jamais devem ser ensinadas, como algumas igrejas fazem, que se submeter e aguentar qualquer tipo de coisa, é o que Deus pede a elas. Não há nenhum ensinamento na Bíblia nesse sentido e quem diz isso, erra.

O QUE A IGREJA PODE FAZER

Em primeiro lugar, não criticar a mulher que passa por esse tipo de situação. É preciso lembrar que é muito difícil para uma mulher sair de um processo de abuso, especialmente se ela têm filhos e não é financeiramente independente.

Em segundo lugar, ter sempre em mente que a segurança da mulher é o maior valor com o qual se está lidando nesses casos, conforme comentei acima.

Em terceiro lugar, não permitir que os textos bíblicos sejam manipulados para justificar uma situação de abuso. A Bíblia zela pela dignidade do ser humano e qualquer coisa que contraria isso está errada.

Em quarto lugar, treinar os líderes das igrejas para enfrentar melhor esse tipo de situação - não é porque alguém é pastor que ele sabe tratar de uma situação como essa. E lembrar também que frequentemente as mulheres vão preferir falar com outras mulheres, particularmente se o assunto envolver questões sexuais.

Finalmente, as igrejas devem se preparar com antecedencia para situações de emergencia: ter uma lista de entidades que dão apoio às mulheres e seus filhos, providências legais que precisam ser tomadas, etc.

Em conclusão, o sofrimento de muitas mulheres merece ser melhor compreendido e apoiado e esse é um dever ao qual as igrejas cristãs não podem se furtar a enfrentar.
(Vinícius Moura)
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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

NÃO SE AFASTE POR CAUSA DOS PROBLEMAS!

"levantou-se Ana, e, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou abundantemente" (1Sm 1:10)

É realmente impressionante a história que a bíblia relata neste capítulo a respeito de Ana. Ana era bem casada, era uma boa mulher, tinha um bom marido, era serva fiel a Deus, mas tinha um grande problema - era estéril. E por causa disso a lei permitia que os homens se relacionassem com outra mulher para lhe dar filhos. E foi isso que seu marido Elcana fez, se casou com Penina que lhe concedeu filhos. Mais apesar disso, a bíblia diz que Elcana amava mais a Ana do que a Penina. Ele oferecia sacrifícios e dava porção dupla para Ana.

Esta mulher tinha mil motivos para desistir, até porque Penina zombava de Ana por ela não poder conceber, e zombava dela até ao ponto dela se irritar. Mais Ana não se afastou de Deus por causa deste problema, pelo contrário, este problema serviu para ela se aproximar mais de Deus. Diz a bíblia que ela não se apartou do templo, ela orava e chorava na presença do Senhor. O próprio sacerdote Eli, achava que Ana estava embriagada, pois sua aflição era tanta que nem os seus lábios se moviam. Veja a situação de Ana, era afrontada por sua rival, acusada por um sacerdote, além do seu próprio problema (ser estéril).

Mais ela permanecia firme na presença do seu Deus, e isto culminou em sua benção, e que benção. Ana foi mãe do grande profeta Samuel, aquele que instituiu a vida monárquica em Israel. Ana não se afastou do Senhor por causa dos seus problemas e foi ricamente abençoada.

E você, o que faz quando passa por problemas? Deixa de orar? De ler a Palavra de Deus? Deixa de ir a Igreja? Deixa de trazer a memória o que lhe pode dar esperança? Desiste facilmente de tudo?

Não se afaste por causa dos problemas; persevere, ore, chore se precisar, mais jamais se afaste de Deus!

“Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito”. (Pr. Martin Luther King Jr)

(Pr. Flavio Muniz)

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terça-feira, 24 de novembro de 2015

O DIA É HOJE!

Participei de três cultos fúnebres, e muitas visitas a UTIs. Algo tem me deixado perplexo e pensativo: Existem dois grupos nos velórios, o primeiro é o grupo de pessoas que choram inconsoláveis, lamentam não ter uma nova oportunidade para fazerem algo junto com o falecido, lamentam não ter expressado algum sentimento em vida, lamentam... lamentam.....

O outro grupo também chora, estão tristes, mas você escuta palavras como: "Como você era especial"... Como foi bom aquele passeio... Obrigado por....
Ou seja, é um grupo que está triste, mas que tiveram momentos bons, fizeram o que estava nas mãos para fazer, não tem do que se lamentar, aproveitaram a vida.

Em Ec. 9 o autor diz: " Tudo o que te vier a mão para fazer, faze os, pois na Sepultura onde tu vais, não há obra, não há sabedoria e nem ciência alguma."

A questão é, vivermos hoje de maneira a não ter do que nos arrependermos amanhã. Hoje é tempo de amar, de perdoar, de passear com a família, de dizer ao cônjuge como você o ama e é importante. Hoje é dia de acariciar aos nossos pais e mostrar a eles quanto nos o amamos. Hoje é dia de sair e passear na praça, tomar um sorvete, comer uma pizza, fazer uma caminhada.

Porém, quando o dia da sepultara chegar não poderemos nos arrepender, não teremos uma nova chance. Então o dia é hoje, o momento é agora. Que vivamos de uma maneira digna e feliz.

(Pr Jefferson Souza)
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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

MULHERES NO MINISTÉRIO

Na atualidade, muitos com base em argumentos não bíblicos, tais como diferença de cultura e "novos tempos e mentalidades", pretendem dar à mulher, na obra do Evangelho, um ministério que, segundo a vontade de Deus, de forma clara explanada na Bíblia, a mesma não tem. O Senhor é Deus de ordem e não de confusão, e a sua Palavra não está dependente de épocas ou estações, culturas ou sistemas políticos criados pelo homem. Na sua vontade, é a teocracia o único regime que deve ser seguido, a saber, o constante da Sua Palavra, a Bíblia Sagrada.

Neste pequeno estudo, procuramos qual o ministério da mulher na obra do Evangelho, segundo o Novo Testamento e não segundo as tradições dos homens. Por isso, o mesmo é baseado em exclusivos versículos bíblicos transcritos da forma como se segue.

1 - As mulheres  serviam Jesus e os seus discípulos no seu ministério:
"....Andava de cidade em cidade, pregando e anunciando... e os doze iam com Ele, e algumas mulheres, que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades; Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demónios, e Joana, mulher de Cusa, procurador de Herodes e Suzana, e muitas outras que o serviam com as suas fazendas." Luc. 8:1-3.

2- Exerciam o  ministério da hospitalidade:
"E uma certa mulher chamada Lídia, vendedora de púrpura e que servia a Deus, nos ouvia, o Senhor lhe abriu o coração para estar atenta ao que Paulo dizia. E, depois que foi batizada, ela e a sua casa, nos rogou dizendo: - se haveis julgado que eu sela fiel ao Senhor, entrai em minha casa e ficai ali. E nos constrangeu a isso" Actos 16:14-15.

3- Deviam educar os filhos na Palavra:
" Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste assegurado, sabendo de quem o tens aprendido e que desde a tua meninice sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus" II Tim. 3:14-15, e 1:4-5.
"E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.  Ef. 6:4.


4 - Cooperavam na expansão do evangelho:

4.1.- No Ministério da Palavra: " ... e, quando o ouviram Priscila e Áquila, o levaram consigo e lhe declararam mais pontualmente o caminho de Deus", At. 18: 26. " .. e tinha este quatro filhas donzelas que profetizavam," At. 21:9. Notemos igualmente que o ministério da Palavra não pode significar que tenha domínio somente sobre o homem, nesse momento (1Cor. 11) e que o dom da profecia já terminou.

4.2 - Servindo ao Senhor em geral: 
A Igreja de Roma tinha um bom grupo de cooperadoras, 8 das quais Paulo saúda, no cap. 16: Priscila, cooperadora em Cristo" (v 16) "Maria que trabalhou muito por nós", (v.6) "Trifena e Trifosa, que trabalham muito no Senhor", (v.12); "Pérside, trabalhou muito", (v12); Júlia, a irmã de Nereu e Olímpia" (v.15). As Irmãs de Éfeso "faziam profissão de servir a Deus", 1 Tim. 2:10. As de Filipos eram zelosas cooperadoras de Paulo: "Rogo a Evodia e a Síntique que sintam o mesmo no Senhor. E peço-te... que ajudes essas mulheres que trabalharam comigo no Evangelho...com outros cooperadores...", Fil. 4:2-3.

5 - Serviam também como diaconizas:
"Recomendo-vos pois, ....... que serve na Igreja que está em Cencreia" Rom. 16:1. (Junto a Corinto).
"Da mesma sorte as mulheres sejam... fiéis em tudo" (ou "de modo semelhante", como os Diáconos do vers. 10), 1 Tim. 3:10-11.
"As mulheres idosas... para que ensinem as mulheres novas..." Tito 2:3-4 "Mulheres idosas" aqui e 1 Tim. 5:2 é o termo "presbuterai", equivalente, talvez, a diaconizas.

Havia uma classe de viúvas dedicada ao Senhor, cujas condições de admissão, Paulo explica:
- mulher de um só marido,
- tendo testemunho de boas obras,
- se criou os filhos,
- se exercitou hospitalidade,
- se lavou os pés aos santos,
- se socorreu os aflitos
- se praticou toda a boa obra," 1 Tim. 5:9-10.

6 - Ministravam servindo em toda a boa obra:

".... Dorcas estava cheia de boas obras e esmolas que fazia," At. 9 : 36.
" Que, do mesmo modo, as mulheres se ataviem... com boas obras, " 1 Tim. 2: 9-10.
"Tendo testemunho de boas obras...", 1 Tim. 5:10.

7-Serviam no ministério da instrução das mulheres mais novas:
Irmãs experientes têm a responsabilidade de ser "Mães na Fé", "Mães em Israel",para instruir as mais novas. Mulheres novas, vindas do paganismo em Éfeso e Creta e outros lugares, precisavam da melhor instrução religiosa para uma vida cristã digna. Esta necessidade é a mesma hoje! E o campo de ensino compreende todos os aspectos da vida.

7.1. Condições exigentes são necessárias para esta obra, (Tito 2 : 3):
"Sérias em todo o viver, como santas;
Não caluniadoras;
Não dadas a vinho
Mestras no bem

7.2. Deveres sociais: "Ensinem .... a ser prudentes"

7.3. Ensinar os deveres conjugais (v.5)
"A amarem seus maridos"
"A serem castas"
"Sujeitas a seus maridos"

7.4. Deveres Diários e Domésticos (v.5b) - "A serem boas donas de casa"

7.5. Ensinar e Educar os Filhos (4b) - "A amarem seus filhos"

8. Serviam ganhando os maridos e filhos para Cristo: (1 Ped. 3:1-1).

8.1. .... Se alguns não obedecem à Palavra, pelo porte de suas mulheres sejam ganhos sem palavra"
8.2. Isto compreende:
a) - "Sede sujeitas aos vossos próprios maridos";
b) - " Considerando a vossa vida casta";
c) - " . . . Em temor" de Deus e sua justiça;
d)- Não ser espaventosa: "O enfeite delas não seja o exterior...";
e) - O enfeite seja " O homem encoberto no coração" - O novo homem, Cristo, unido connosco;
f) - Isto expressa-se num " incorruptível trajo" - " Um espírito manso e quieto, precioso a Deus";
g)- E tem o apoio das santas mulheres de Deus do Antigo Testamento, como Sara, "da qual sois filhas, fazendo o bem e não temendo nenhum espanto".

8.3. O contato do membro de família crente, com o descrente, santifica este, externamente, à semelhança dos vasos santificados do Templo; 1 Cor. 7:12-14. Eis um alto trabalho!

9 - Serviam no Ministério da Oração:
1 - Ajudaram a tornar o Pentecostes um fato: " Todos estes perseveravam em oração... com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus. ..", At. 1:14;
2- Maria, mãe de Marcos, reuniu os crentes para orarem pela liberdade de Pedro, At. 12:12.

Este é o grande ministério das irmãs cristãs, bem diferente do negativismo e do femininismo criado por tradições e interpretações parciais, por vezes vigente. Deus nos ajude a cumpri-lo!

(irmãos.net)
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sábado, 21 de novembro de 2015

QUESTIONAMENTOS....

Às vezes acordamos pela manhã já com vários questionamentos acerca de nós mesmas e passamos o dia inteiro tentando encontrar respostas, muitas vezes passamos anos e anos fazendo perguntas a Deus, mas a resposta nunca chega, apesar de orarmos, lermos a Bíblia, jejuarmos, fazermos a obra, amarmos, respeitarmos e fazermos o bem ao nosso próximo. Imaginamos que por estarmos fazendo tudo direitinho como Deus espera de nós, não deveríamos ter tantas perguntas sem respostas. Diga-me: quem é que nunca viveu tal experiência?

Acredite, minha querida, que nem tudo é bom sabermos. Se Deus se omite acerca de alguns de nossos questionamentos, certamente o faz porque de alguma forma não suportaríamos saber da verdade. Coisa de pai, mesmo. Somos humanas e vulneráveis, devemos nos abster de certas coisas para continuarmos firmes nos caminhos de Deus, que é, na verdade, o que há de mais importante em nossas vidas. Passemos a focar as coisas de Deus de modo diferente.

Sejamos sábias em não culpar o Senhor por tudo o que nos acontece de ruim, lembrando sempre que o amor de Deus por você e por mim não tem medida. Um dia, mas tudo no seu tempo certo, de alguma forma teremos as respostas, pois “nada há encoberto, que não venha a ser revelado; nem oculto, que não venha a ser conhecido” (Mt 10:26),

"ASSIM DIZ O SENHOR DOS EXÉRCITOS!"

(Joyce Meyer)
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sexta-feira, 20 de novembro de 2015

LUTANDO CONTRA A ANSIEDADE

Devemos seguir o modelo de Jesus e Paulo. Devemos combater a incredulidade da ansiedade com as promessas de graça futura.

Quando estou ansioso sobre algum novo empreendimento arriscado ou reunião, eu luto contra a incredulidade com uma das minhas promessas mais frequentemente utilizada, Isaías 41:10.

O dia em que saí para passar três anos na Alemanha, meu pai me ligou de longa distância e me deu essa promessa ao telefone. Ao longo dos três anos, eu devo ter citado isso para mim quinhentas vezes, para conseguir passar por períodos de tremendo estresse. “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel” (Isaías 41:10). Quando o motor da minha mente está em ponto morto, o sussurro das engrenagens é o som de Isaías 41:10.

Quando estou ansioso quanto ao meu ministério ser inútil e vazio, eu luto contra a incredulidade com a promessa de Isaías 55:11. “Assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei”.

Quando estou ansioso quanto a ser muito fraco para fazer o meu trabalho, eu luto contra a incredulidade com a promessa de Cristo: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Coríntios 12:9).

Quando estou ansioso quanto a decisões que tenho que tomar em relação ao futuro, eu luto contra a incredulidade com a promessa: “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho” (Salmo 32: 8).

Quando estou ansioso quanto a encarar adversários, eu luto contra a incredulidade com a promessa: “Se Deus é por nós, quem será contra nós”? (Romanos 8:31).

Quando estou ansioso quanto ao bem-estar das pessoas que amo, eu luto contra a incredulidade com a promessa de que, se eu, sendo mau, sei como dar boas coisas aos meus filhos, quanto mais “vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem” (Mateus 7:11). E eu luto para manter meu equilíbrio espiritual com a lembrança de que não há ninguém que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos, ou terras, por amor de Cristo, que “não receba, já no presente, o cêntuplo de casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições; e, no mundo por vir, a vida eterna” (Marcos 10:29-30).

Quando estou ansioso quanto a estar doente, eu luto contra a incredulidade com a promessa: “Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR de todas o livra” (Salmo 34:19). E eu tomo a promessa com tremor: “a tribulação produz perseverança; a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado” (Romanos 5:3-5).

Quando estou ansioso quanto a estar envelhecendo, eu luto contra a incredulidade com a promessa: “Até à vossa velhice, eu serei o mesmo e, ainda até às cãs, eu vos carregarei; já o tenho feito; levar-vos-ei, pois, carregar-vos-ei e vos salvarei” (Isaías 46:4).

Quando estou ansioso quanto a morrer, eu luto contra a incredulidade com a promessa de que “nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor. Foi precisamente para esse fim que Cristo morreu e ressurgiu: para ser Senhor tanto de mortos como de vivos” (Romanos 14:7-9).

Quando estou ansioso de que eu possa naufragar da minha fé e me afastar de Deus, eu luto contra a incredulidade com as promessas: “Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Filipenses 1:6) e “também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hebreus 7:25).

Esse é o modo de vida que eu ainda estou aprendendo, enquanto entro na minha sétima década. Eu escrevo este livro na esperança, e com a oração, de que você se unirá a mim.

Façamos guerra, não contra outras pessoas, mas contra a nossa própria incredulidade. Ela é a raiz da ansiedade, a qual, por sua vez, é a raiz de tantos outros pecados. Por isso, liguemos os nossos limpadores de para-brisa e usemos o jato de água, e mantenhamos os olhos fixos nas promessas grandes e preciosas de Deus. Tome a Bíblia, peça ajuda ao Espírito Santo, coloque as promessas em seu coração e combata o bom combate – viver pela fé na graça futura.

(John Piper)
DEFE - Departamento Feminino da OMEBE
E esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé!
contato: departamentofemininodaomebe@gmail.com


quinta-feira, 19 de novembro de 2015

OS ENSINAMENTOS DE 3 GRANDES MULHERES DA BIBLIA

ESTER

Foi a rainha mais importante que Israel já teve. Judia e órfã, ela foi criada por um parente. Quando se casou com o rei Assuero, Ester fez de tudo pelo povo judeu. Tem um livro da Bíblia só dela.

Principais virtudes

Ester descobriu um plano para exterminar todos os judeus. Ela se preparou espiritualmente com um jejum de três dias e orações. Ao final do período, Ester revelou ao rei que era judia e conseguiu salvar o povo.

Características
• Sábia: diante de uma situação difícil ela não se desesperava: buscava soluções em Deus para tomar decisões.
• Destemida: não ficou com medo de agir para salvar os judeus. Era ousada e inteligente, e tinha uma fé admirável.
• Humilde: em vez de se mostrar a dona da razão, ela procurava respeitar a opinião dos outros.

Seja como Ester

Não aja por impulso, procure sempre orar antes de tomar as suas decisões. Ester também era muito atenciosa.

SARA

Esposa de Abraão, o primeiro dos patriarcas bíblicos. Deus prometeu a Abraão um filho que daria origem a todo o povo de Israel. Sara foi a mulher escolhida para dar à luz essa criança. Ela era chamada de “mãe de multidões” e vista como o modelo ideal de mulher casada.

Principais virtudes
Sara era estéril e mostrou ter muita fé quando não desistiu de ter o filho que o Senhor lhe prometeu. Ela perseverou na crença e, aos 90 anos, deu à luz Isaque, que era o herdeiro da promessa feita a Abraão. Por isso, ela é a única mulher mencionada entre os heróis da fé (Hebreus 11:11), pessoas que exercem influência até hoje, como Moisés e Davi.

Características
• Dedicada: o filho e o marido dela podiam sempre contar com ela. Ela estava ao lado deles em qualquer situação. Acompanhava Abraão em todas as viagens.
• Fiel a Deus: Sara não desistia fácil das promessas de Deus e procurava fazer as vontades dele.
• Alegre: ela recebia as pessoas em casa com felicidade e as servia com prazer.

Seja como Sara
Não desista nunca dos seus sonhos. Seja confiante em Deus e nas promessas dEle. Coloque sua família em primeiro lugar, seja companheira e procure ter os mesmos objetivos que o seu marido.

RUTE

Ela era casada com o hebreu Malom e se dava muito bem com a sogra, Noemi. Quando ficou viúva, se apegou muito à sogra, a ponto de acompanhá-la até Belém. Lá, se casou com Boaz e reconstruiu a própria vida. Jesus é um dos descendentes de Rute.

Principais virtudes
A amizade, a fidelidade, a dedicação e o desprendimento. Fez um dos mais lindos votos de amizade à sogra. “Onde quer que pousares, ali pousarei eu. O teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus” (Rute 1:16).

Características
• Amiga Tratava bem a todos e era muito carinhosa.
• Responsável Trabalhava em campos de cevada e nunca reclamava do trabalho, fazendo o melhor.
• Confiável Procurava ser honesta e íntegra nos afazeres diários. Tinha uma boa reputação e chamava a atenção dos chefes por isso.

Seja como Rute

Ela era uma mulher muito doce e competente. Para agir como Rute, seja íntegra em tudo que fizer: trabalho, casamento e família.

(Daniela Gallotto)
DEFE - Departamento Feminino da OMEBE
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domingo, 15 de novembro de 2015

DIA 18 DE NOVEMBRO, 13H - Reunião do DEFE - Sua presença é indispensável!

























Prezada irmãs,

A Paz do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo!

Agradecemos a todas vocês que tem participado conosco, todas as primeiras quartas feiras do mês.

Queremos convidá-la para estamos juntas na nossa próxima reunião do DEFE - Departamento Feminino da OMEBE – Ordem dos Ministros Evangélicos no Brasil e no Exterior – Mulheres de Oração em Ação.

Dia: 18 de novembro
Horário: 13h
Local: Av. Marechal Floriano 143 – 4º andar – Centro do Rio de Janeiro


Que maravilha foi a nossa última reunião não é verdade?

A psicóloga, coordenadora e apresentadora do Chá das mulheres da Sociedade Bíblica do Brasil Eliana Ovalle trouxe o seu testemunho de que impactou a todos..

Você crer no Poder da Oração! Você gostaria de estar conosco?

Estamos preparando nossa programação com todo carinho e dependência de Deus!

A Pastor Janadete Almeida Reis, a Igreja do Evangelho Quadrangular do Alto da Serra em Petrópolis, RJ será a nossa mensageira da tarde!

Não se esqueça, nossa reunião começará impreterivelmente às 13h!

Será uma tarde abençoadíssima! Sua presença é de suma importância, está bem?

Como sempre, nossa irmã Gláucia Leite estará dando todo apoio, no teclado com lindas melodias....

Com FÉ-CORAGEM-PERSEVERANÇA, n’Ele, somos...

Profa. Jane Esther M. S. de Paula Rosa
Coordenadora do DEFE