DEFE - Departamento Feminino da OMEBE

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O DEFE - Departamento Feminino tem como objetivo auxiliar as atividades da OMEBE junto as esposas de pastores e quaisquer outros membros do sexo feminino filiados.

terça-feira, 14 de junho de 2016

DIA 15 DE JUNHO, 13H - REUNIÃO DO DEFE - Sua presença é indispensável!





Queremos convidá-la para estamos juntas em nosso próximo encontro do DEFE - Departamento Feminino da OMEBE – Ordem dos Ministros Evangélicos no Brasil e no Exterior

Dia: 15 de junho
Horário: 13h
Local: Av. Marechal Floriano 143 – 4º andar – Centro do Rio de Janeiro

Estamos preparando nossa programação com todo carinho e dependência de Deus!

A Professora Maria Lúcia Nogueira da Primeira Igreja Batista em Jardim Primavera, Rio de Janeiro, RJ será a nossa mensageira da tarde!


Não se esqueça, nossa reunião começará impreterivelmente às 13h, com um gostoso lanche!

Será uma tarde abençoadíssima! Sua presença é de suma importância, está bem?

Como sempre, nossa irmã Gláucia Leite estará dando todo apoio, no teclado com lindas melodias....

Também teremos a Homenagem a todas as mães presentes pelo "Dia das Mães" que está sendo preparada com muito carinho.

Com FÉ-CORAGEM-PERSEVERANÇA, n’Ele, somos...

Profa. Jane Esther M. S. de Paula Rosa
Coordenadora do DEFE

DEFE - Departamento Feminino da OMEBE
E esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé!
contato: departamentofemininodaomebe@gmail.com


FEMINILIDADE - A NATUREZA DA MULHER

A feminilidade é uma realidade projetada e criada por Deus - seu dom precioso a toda mulher - e, sob um aspecto diferente, um gracioso presente também para os homens.

Nem o homem nem a mulher são suficientes para abrigar, sozinhos, a imagem divina (Gn 1.27). Os dois juntos, no entanto representam a imagem de Deus - um deles, de uma forma especial, o iniciador; o outro, o correspondente.

A submissão é o ingrediente da feminilidade. Como noiva, a mulher no casamento abre mão da sua independência, de seu nome, de seu destino, de sua vontade e, por ultimo no quarto nupcial, de seu corpo para o noivo. Como mãe, ela abre mão, no real sentido, da própria vida em beneficio do filho. Como solteira, ela se rende de forma ímpar para servir ao Senhor, à família e à comunidade.

A feminilidade é receptiva. Ela aceita o que Deus lhe dá, seguindo o exemplo de Maria (Lc1.38), e não insistir no que não lhes é dado, repetindo o engano de Eva (Gn 3.1-6). Isso não implica que a mulher deva submeter-se a perversidade, como coerções ou conquistas violentas.

O espírito manso e tranquilo do qual Paulo fala é o ornamento da feminilidade(1Pe 3.4).

O desafio da feminilidade bíblica é que você seja uma mulher realmente santa, que nada pede a não ser o que Deus deseja lhe dar, recebendo com ambas as mãos, e de todo coração, seja o que for. A feminilidade é um tesouro a ser guardado e acalentado a cada dia.


CANÇÃO DO DEPOIS

A solidão bateu, como quem chega para ficar.

Não vou deixar. Antes que se transforme em melancolia, auto piedade, apatia, eu a lanço como mais um fardo sobre o Senhor: fazendo o estar sozinha estar "a sós com Deus" nessa hora tranquila, que é encontro de amor.

E assim aqui no seu pavilhão, pela própria mão de Deus escondida, a solidão se faz vida, escada que liga ao céu.

E essa alegria que ninguém vê, substituindo a tristeza que, também, ninguém via, é como uma melodia que se canta a dois: A Canção do Depois.

Depois da noite, o novo dia que nasce; depois do arrependimento, a paz que vem com o perdão; depois da tribulação, um "peso de glória"; depois da morte a ressurreição.

Depois da apara, um gramado macio; depois da busca, a certeza; depois do andaime, a beleza da construção acabada; depois da renúncia, a bênção: o tudo depois de nada.

Depois de sair chorando para lançar a semente, a canção daquele que volta com o fruto que a terra deu.
Depois do estar sozinha se tornar "a sós com Deus", maior a graça que chega, preenchendo todo o vazio dessa solidão da terra, com uma visão de plenitude, com Ele, em glória, no céu!

Myrtes Mathias